Clones, de Eduardo Nunes (in: www.olhares.com)
A vida mostra-se-nos tão imprevisível que, não raras vezes, damos de caras com pessoas que pensávamos perdidas algures, no trilho já percorrido até o momento presente.
Foi o que me aconteceu esta semana...
De repente, estavas à minha frente, a sorrir, aparentemente feliz pelo reencontro...
Eu também o estava, confusa (novamente) ao me aperceber que, na minha mente, foram abertas uma série de gavetas com recordações, de acontecimentos passados, envoltas em pontos de interrogação...
O mais estranho é que pareço ainda não ter desprendido de mim aquela sensação de que o tempo parece não ter passado (entre nós)... Aliás parece ter sido preenchido, não do aparente vazio que se instalou quando seguimos caminhos paralelos, mas de um misto de proximidade, complementaridade e de crescimento mútuo...
Mais estranho ainda é que o (nosso) passado e o recente (re)encontro do presente ainda não me saíram do pensamento...
Foi o que me aconteceu esta semana...
De repente, estavas à minha frente, a sorrir, aparentemente feliz pelo reencontro...
Eu também o estava, confusa (novamente) ao me aperceber que, na minha mente, foram abertas uma série de gavetas com recordações, de acontecimentos passados, envoltas em pontos de interrogação...
O mais estranho é que pareço ainda não ter desprendido de mim aquela sensação de que o tempo parece não ter passado (entre nós)... Aliás parece ter sido preenchido, não do aparente vazio que se instalou quando seguimos caminhos paralelos, mas de um misto de proximidade, complementaridade e de crescimento mútuo...
Mais estranho ainda é que o (nosso) passado e o recente (re)encontro do presente ainda não me saíram do pensamento...
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