Quantas vezes somos manipulados pelas nossas primeiras impressões?
Vezes de mais, diria eu, com toda a convicção!
Vezes de mais, diria eu, com toda a convicção!
E isto porque é-nos fácil acreditarmos nas pequenas certezas que desenhamos em torno de uma pessoa, um objecto, um acontecimento...
Arriscarmos por algum caminho desconhecido pela nossa cartografia mental requer, obviamente, esforço e motivação para contrariarmos a nossa aptência para ceder às facilidades.
Como qualquer um, também eu segui pelo trajecto mais fácil tantas vezes. Provavelmente, em alguns casos, não extraí quaisquer benefícios com isso e menti a mim mesma ao não me obrigar a ir além do que os meus olhos diziam ver. Na verdade, "nem sempre o que parece é" já dizia a minha avó.
Há que ir sempre mais além (ou tentar, pelo menos!), mesmo que o caminho pareça terminar mesmo ali à nossa frente.
Há sempre caminho para andar...
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