O som da máquina de escrever do vizinho de cima é como o tiquetaquear metálico e persistente do relógio que, em noite de insónias, rouba o protagonismo ao silêncio do sono. Os meus dedos não acompanham as palavras que ganham vida própria e se escondem debaixo dos caracóis dos meus cabelos. Só o fazem para me segredar histórias. Algumas minhas, outras não.
sábado, 11 de junho de 2011
O som da máquina de escrever do vizinho de cima é como o tiquetaquear metálico e persistente do relógio que, em noite de insónias, rouba o protagonismo ao silêncio do sono. Os meus dedos não acompanham as palavras que ganham vida própria e se escondem debaixo dos caracóis dos meus cabelos. Só o fazem para me segredar histórias. Algumas minhas, outras não.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário