Percebemos que realmente somos independentes quando os nossos pais dependem de nós (de uma mera opinião ou conselho nosso) para fazer algo aparentemente simples...
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Constatação
Percebemos que realmente somos independentes quando os nossos pais dependem de nós (de uma mera opinião ou conselho nosso) para fazer algo aparentemente simples...
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Arruma(recorda)ções
Ontem, porque o tempo não convidava a grandes saídas, foi dia de arrumações. E arrumações é, salvo raras excepções, sinónimo de recordações.
Ontem, recuei no tempo, voltei (por momentos) à minha infância e adolescência... e a minha memória libertou, das gavetas do passado, pedaços de recordações de todo o meu processo de crescimento, que contribuíram para a pessoa que sou hoje...
Por fim, fecho os caixotes, e dou por completa esta minha doce viagem... Guardados ficam pedaços de história, da minha história!
Ontem, recuei no tempo, voltei (por momentos) à minha infância e adolescência... e a minha memória libertou, das gavetas do passado, pedaços de recordações de todo o meu processo de crescimento, que contribuíram para a pessoa que sou hoje...
Por fim, fecho os caixotes, e dou por completa esta minha doce viagem... Guardados ficam pedaços de história, da minha história!
domingo, 15 de agosto de 2010
As ruas da minha cidade
Abriram os olhos de encanto para te ver passar
As pedras calaram os passos
E as casas abriram janelas, só p'ra te ouvir cantar
Porque há muito, muito tempo
Não vinhas ao teu lugar
Ninguém sabia ao certo onde te procurar
Da próxima vez
Não vás sem deixar destino ou direcção
Se houver próxima vez, não esqueças
Leva contigo recordação e um beijo pendurado
Ao peito do teu coração
Quisemos saber como estavas
Se a vida tinha tomado bem conta de ti
Ou se a vida teve medo
E eras tu que a levava, refugiada em ti
Cada Verão que passava, sentíamos-te chegar
Como era possível que o Sol se atrevesse a brilhar
Deves trazer tantas histórias
Tantas que algumas ficaram caídas por aí
Outras eu tenho a certeza, o teu fogo na alma queimou
Deixaram de existir
Só queremos saber se és a mesma que vimos partir
Não existe mundo lá fora que te possa destruir
Tenho a certeza que não sou a mesma que partiu, mas há coisas que nunca mudam...
Uma delas é saber-me bem os mimos daqueles que anseiam e alegram-se com o meu regresso às origens...
E é tão bom receber estes mimos...:-)
sábado, 14 de agosto de 2010
Agosto, mês de vi(r)agem!
Esperava, ansiosamente, este momento.
Como se estivesse chegado ao cimo de uma montanha, e antes de me preparar para a descida, fizesse uma pausa...
Depois desta subida árdua, não fui derrubada mas sinto-me mais forte! Agora só preciso de ficar aqui a olhar o céu, beber das cores quentes do pôr do sol e respirar este ar renovado.
Está breve um novo amanhecer...sinto-o!
Este Agosto é sinónimo de viagem (até às origens!) e de viragem...como já começo a querer estar "habituada"...
Depois desta subida árdua, não fui derrubada mas sinto-me mais forte! Agora só preciso de ficar aqui a olhar o céu, beber das cores quentes do pôr do sol e respirar este ar renovado.
Está breve um novo amanhecer...sinto-o!
Este Agosto é sinónimo de viagem (até às origens!) e de viragem...como já começo a querer estar "habituada"...
A chegada
Depois de um dia que começou cedo demais e de sentir o peso do cansaço desta longa viagem, não posso renegar a tranquilidade que me invadiu ao pisar o solo desta "minha" terra.
Já me tinha (quase) esquecido como sabe a serenidade, quando da nossa pequena janela vemo-nos a sobrevoar as nuvens... brancas e suspensas a fazer lembrar algodão doce...
Como é doce esta dádiva da Natureza, tão invisível e insignificante aos olhos dos demais que apenas anseiam pelo momento da aterragem e pelo fim desta viagem... Mas tento não pensar no seu desfecho e absorvo estes momentos, deixo-me invadir por essa serenidade, cada vez mais um artigo de luxo, nos dias que correm freneticamente...
Chego ao meu destino tranquila...(e não! não é apenas o cansaço que se apodera do meu ser)... começa agora a viagem, a minha viagem!
Já me tinha (quase) esquecido como sabe a serenidade, quando da nossa pequena janela vemo-nos a sobrevoar as nuvens... brancas e suspensas a fazer lembrar algodão doce...
Como é doce esta dádiva da Natureza, tão invisível e insignificante aos olhos dos demais que apenas anseiam pelo momento da aterragem e pelo fim desta viagem... Mas tento não pensar no seu desfecho e absorvo estes momentos, deixo-me invadir por essa serenidade, cada vez mais um artigo de luxo, nos dias que correm freneticamente...
Chego ao meu destino tranquila...(e não! não é apenas o cansaço que se apodera do meu ser)... começa agora a viagem, a minha viagem!
terça-feira, 10 de agosto de 2010
O futuro e o que nele projectamos...
"Somos e realizamo-nos em função de uma escala temporal dividida entre passado, presente e futuro. Não somos sem tempo. Não existimos fora dele. Por muito que nos isolemos ou que tentemos não pensar o tempo está lá. Sempre.
Não é pois por acaso que a nossa relação com o tempo condiciona aquilo que somos, o que fazemos, a forma como vivemos e o que sentimos...
A dimensão temporal «futuro» está a transformar-se numa das nossas angústias existenciais mais limitativas. Até por questões culturais e de educação, o futuro é-nos apresentado como incerto, o lugar de todas as possibilidades (desconhecidas e incertas), o lugar onde tudo pode acontecer, o lugar que não podemos controlar. O lugar da concretização dos nossos desejos e dos nossos sonhos mas, igualmente, o lugar da ansiedade e da angústia face à possibilidade de não conseguirmos. O lugar onde podemos vir a sofrer. O lugar onde podemos vir a não ser...
De facto, a nossa felicidade passa muito pela forma como somos ou não capazes de nos projectar no futuro. Embora podendo estar a passar por um momento difícil, aquilo que verdadeiramente nos paralisa é a possibilidade da nossa situação angustiante se manter ou agravar-se. E, nestes momentos de angústia, passamos a sentir não tanto a vivência do momento mas o receio de que o momento angustiante se venha a agravar, que seja algo interminável...
Ver o futuro como um lugar inseguro é uma atitude de sabotagem da nossa própria acção e das nossas capacidades, da nossa força de vontade. Uma atitude de sabotagem daquilo que nos faz ultrapassar os obstáculos (naturais) que a vida nos apresenta (e nos apresentará sempre)! Força de vontade que é inata em nós mas que, tantas vezes, não usamos.
Por isso, deixemo-nos de pensar nas incertezas e naquilo que podemos perder no futuro. Concentremo-nos, em vez disso, naquilo que podemos vir a ganhar. Concentremo-nos em tudo aquilo que enche os nossos corações de felicidade. Veremos que, no futuro, a felicidade que projectamos estará lá..."
A dimensão temporal «futuro» está a transformar-se numa das nossas angústias existenciais mais limitativas. Até por questões culturais e de educação, o futuro é-nos apresentado como incerto, o lugar de todas as possibilidades (desconhecidas e incertas), o lugar onde tudo pode acontecer, o lugar que não podemos controlar. O lugar da concretização dos nossos desejos e dos nossos sonhos mas, igualmente, o lugar da ansiedade e da angústia face à possibilidade de não conseguirmos. O lugar onde podemos vir a sofrer. O lugar onde podemos vir a não ser...
De facto, a nossa felicidade passa muito pela forma como somos ou não capazes de nos projectar no futuro. Embora podendo estar a passar por um momento difícil, aquilo que verdadeiramente nos paralisa é a possibilidade da nossa situação angustiante se manter ou agravar-se. E, nestes momentos de angústia, passamos a sentir não tanto a vivência do momento mas o receio de que o momento angustiante se venha a agravar, que seja algo interminável...
Ver o futuro como um lugar inseguro é uma atitude de sabotagem da nossa própria acção e das nossas capacidades, da nossa força de vontade. Uma atitude de sabotagem daquilo que nos faz ultrapassar os obstáculos (naturais) que a vida nos apresenta (e nos apresentará sempre)! Força de vontade que é inata em nós mas que, tantas vezes, não usamos.
Por isso, deixemo-nos de pensar nas incertezas e naquilo que podemos perder no futuro. Concentremo-nos, em vez disso, naquilo que podemos vir a ganhar. Concentremo-nos em tudo aquilo que enche os nossos corações de felicidade. Veremos que, no futuro, a felicidade que projectamos estará lá..."
Teresa Marta
Consultora de Bem-estar e Desenvolvimento Pessoal
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
No limite...
Há dias em que tudo leva a crer que nos estão a testar os limites...
Pelo sim pelo não, mais vale "engolir" água do que fazer rebentar a ondulação naqueles que a provocaram nas profundezas do nosso ser!!
sábado, 7 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Finalmente sexta-feira!
Custou mas consegui sobreviver a mais uma semana " cheia" de trabalho, insónias, revelações e muitas emoções à mistura!
domingo, 1 de agosto de 2010
Quando dás um pouco mais...
Tem mais sabor se é por amor
brilha mais o que é bonito
Kuya bué... se for sem pé! Kuya bué... se for na fé!
É bom sinal, se é natural deixa fluir
Gosto quando dás um pouco mais de ti,
Fico feliz quando dás um pouco mais de ti!
Deixa cair o véu, prometo não cairá o céu, deixa-te revelar... prometo, a música vai te embalar
Vá...deixa-te levar de olhos fechados, tens que te abandonar para poder voar
Gosto tanto quando dás um pouco mais de ti,
Fico feliz quando dás um pouco mais de ti!
Balança na mudança, com esperança, flutua balançando feito criança.
O nosso bailoço é...? O meu baloiço é...?
Uma trança de cabelo de uma deusa do Olimpo celeste!
Que a beleza sempre se manifeste!
deixa-te levar prometo a música vai te embalar,
Sente a frescura: brisa doce na cara
Edifica positiva,
Energiza, saboreia o dia...
Sara Tavares
brilha mais o que é bonito
Kuya bué... se for sem pé! Kuya bué... se for na fé!
É bom sinal, se é natural deixa fluir
Gosto quando dás um pouco mais de ti,
Fico feliz quando dás um pouco mais de ti!
Deixa cair o véu, prometo não cairá o céu, deixa-te revelar... prometo, a música vai te embalar
Vá...deixa-te levar de olhos fechados, tens que te abandonar para poder voar
Gosto tanto quando dás um pouco mais de ti,
Fico feliz quando dás um pouco mais de ti!
Balança na mudança, com esperança, flutua balançando feito criança.
O nosso bailoço é...? O meu baloiço é...?
Uma trança de cabelo de uma deusa do Olimpo celeste!
Que a beleza sempre se manifeste!
deixa-te levar prometo a música vai te embalar,
Sente a frescura: brisa doce na cara
Edifica positiva,
Energiza, saboreia o dia...
Sara Tavares
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