domingo, 22 de abril de 2012
sábado, 21 de abril de 2012
sexta-feira, 20 de abril de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Ao pormenor...
«Não são os grandes planos que dão certo.
São os pequenos detalhes.»
Stephen Kanitz
[foto retirada daqui]
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Anda comigo ver os aviões...
Anda comigo ver os Aviões
Levantar voo, a rasgar as nuvens,
Rasgar o céu.
Anda comigo ao porto de Leixões
Ver os navios, a levantar ferro,
Rasgar o mar.
Um dia eu ganho a lotaria ou faço uma magia,
E que eu morra aqui.
Mulher tu sabes o quanto eu te amo,
O quanto eu gosto de ti.
E que eu morra aqui se um dia que não te levo à América
Nem que eu leve a América até ti.
Anda comigo ver os automóveis,
A Avenida, a rasgar as curvas,
A queimar pneus.
Um dia vamos ver os foguetões levantar voo,
A rasgar as nuvens,
Rasgar o céu.
Um dia eu ganho o totobola ou pego na pistola,
E que eu morra aqui.
Mulher tu sabes o quanto eu te amo,
O quanto eu gosto de ti.
E que eu morra aqui
Se um dia eu não te levo à Lua
Nem que eu roube a Lua só pra ti.
Um dia eu vou jogar à bola ou vendo esta viola,
Mas que eu morra aqui.
Mulher tu sabes o quanto eu te amo,
O quanto eu gosto de ti.
E que eu morra aqui
Se um dia que não te levo à América
Nem que eu leve a América até ti.
[Os Azeitonas]
Rasgar o céu.
Anda comigo ao porto de Leixões
Ver os navios, a levantar ferro,
Rasgar o mar.
Um dia eu ganho a lotaria ou faço uma magia,
E que eu morra aqui.
Mulher tu sabes o quanto eu te amo,
O quanto eu gosto de ti.
E que eu morra aqui se um dia que não te levo à América
Nem que eu leve a América até ti.
Anda comigo ver os automóveis,
A Avenida, a rasgar as curvas,
A queimar pneus.
Um dia vamos ver os foguetões levantar voo,
A rasgar as nuvens,
Rasgar o céu.
Um dia eu ganho o totobola ou pego na pistola,
E que eu morra aqui.
Mulher tu sabes o quanto eu te amo,
O quanto eu gosto de ti.
E que eu morra aqui
Se um dia eu não te levo à Lua
Nem que eu roube a Lua só pra ti.
Um dia eu vou jogar à bola ou vendo esta viola,
Mas que eu morra aqui.
Mulher tu sabes o quanto eu te amo,
O quanto eu gosto de ti.
E que eu morra aqui
Se um dia que não te levo à América
Nem que eu leve a América até ti.
[Os Azeitonas]
segunda-feira, 16 de abril de 2012
sábado, 14 de abril de 2012
Insónia
...
Mais do mesmo se encontra
Nestas horas de ponta
O corpo pede a alma pra dormir,
Em mim...
(Filipe Pinto)
sexta-feira, 13 de abril de 2012
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Felizes achados
[foto minha]
Andava eu a deambular pelas ruas de uma cidade (ainda desconhecida), atenta aos pormenores e ao seu pulsar quando dei de caras com esta mensagem «You'll never walk alone» e trouxe-a comigo! Impensável deixá-la, apenas, gravada na memória visual...
Efetivamente há momentos em que pensamos que somos os únicos transeuntes de uma estrada longa e sinuosa. Mas basta olharmos para o nosso lado: haverá sempre alguém a caminhar ao nosso lado, com quem nos cruzaremos um dia ou, então, apenas caminhemos em estradas paralelas.
A blogosfera é um desses caminhos, que percorro há alguns anos mas com muitas paragens pelo meio.Um caminho que fiz em segredo durante muito tempo, porque queria percorrê-lo para não me sentir estagnada. Para sentir que dava pequenos passos e que, por muito insignificantes que parecessem a olho nu, somavam significativas conquistas do meu verdadeiro eu. Hoje reconheço que foi, sem margem para dúvidas, um caminho solitário. Só dois ou três amigos chegados tiveram o acesso a este meu diário de voo. Mas era assim que fazia sentido: um diário, em forma de blogue, onde podia partilhar um pensamento, uma imagem, uma música ou um desabafo... Onde me era possível firmar as minhas alegrias e conquistas e expulsar os meus medos, as minhas tristezas e desilusões, mantendo-as vivas na minha memória.
À medida que fui sendo "descoberta", este caminho ganhou outro significado, onde a partilha e a troca de ideias e reflexões o torna mais rico. Não faz sentido que, mesmo que trilhe um caminho só meu, não o possa entrecruzar com o de outras pessoas que encontram nas palavras uma forma de criar laços virtuais, tal como não faz sentido acompanhar (de forma mais ou menos assídua) outros blogues, sentir-me impelida a registar a reflexão que aquele post me proporcionou e permanecer em silêncio sem deixar rasto...
Pois bem... naquela rua, naquela cidade ainda desconhecida, começou uma nova forma de viajar por este fantástico mundo da blogosfera... uma viagem consciente feita de registos partilhados porque, efetivamente, nunca estamos verdadeiramente sós. E ainda bem que assim é...
À medida que fui sendo "descoberta", este caminho ganhou outro significado, onde a partilha e a troca de ideias e reflexões o torna mais rico. Não faz sentido que, mesmo que trilhe um caminho só meu, não o possa entrecruzar com o de outras pessoas que encontram nas palavras uma forma de criar laços virtuais, tal como não faz sentido acompanhar (de forma mais ou menos assídua) outros blogues, sentir-me impelida a registar a reflexão que aquele post me proporcionou e permanecer em silêncio sem deixar rasto...
Pois bem... naquela rua, naquela cidade ainda desconhecida, começou uma nova forma de viajar por este fantástico mundo da blogosfera... uma viagem consciente feita de registos partilhados porque, efetivamente, nunca estamos verdadeiramente sós. E ainda bem que assim é...
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Nunca estamos preparados para o amor
[foto retirada daqui]
«...Porque exige muitos momentos de ambivalência, de contradições e interpelações sucessivas até que seja mesmo... amor.
Todo o amor é, de certo modo, o primeiro. Outra vez! Porque não há nada como nos perdermos em alguém para nos encontrarmos a nós. E dois mundos que se abrem um para o outro são duas comunidades de experiências e duas multidões de pessoas dispostas a ligar-se.
Como podíamos então, diante de uma complexidade tão significativa de apelos, estar preparados para o amor?»
Eduardo Sá (Nunca se Perde uma Paixão)
terça-feira, 10 de abril de 2012
Memórias de um fim-de-semana!
Porque o Minha não é verde como dizem...
É, sim, de múltiplas cores :) *
É, sim, de múltiplas cores :) *
[* Estas fotos são da minha autoria]
sexta-feira, 6 de abril de 2012
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Até breve... talvez!
[foto retirada daqui]
Das [poucas] certezas que tenho, uma delas é que há pessoas que tive o prazer de conhecer, em algum momento da minha vida e do meu caminho, a quem eu serei incapaz de dizer "Adeus!" porque isso significará que, além de as perder, perderei certamente uma parte de mim...E, se mesmo assim, elas tiverem que partir direi apenas um "Até breve!" pois não desistirei de as reencontrar um dia!
terça-feira, 3 de abril de 2012
Renascer
[foto retirada daqui]
Acredito que, na superação de qualquer perda ou desilusão, não
haverá melhor inspiração que a própria Natureza: pode passar-se um longo e
penoso Inverno, com frio, chuva, tempestades... mas, mesmo assim, nada é mais certo que a
seguir a estes dias cinzentos a Natureza renasce, alegra as árvores, antes
desnudadas pelo Inverno, com belas vestes verdes e flores perfumadas...
E que aprendizagem retirar dessa constatação?
E que aprendizagem retirar dessa constatação?
O facto de também nós termos de aprender a deixar passar o tempo, para que ele
nos cure as feridas, para que possamos renascer com energias renovadas. Só não podemos esperar que esse mesmo tempo nos apague as
cicatrizes, isso não! porque elas são as marcas da nossa história!
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Gestos
A lua vestiu-se de gala
A rua encheu-se de calma
Para seguir os teus passos, sempre tão leves, delicados!
O mundo pára pra ver. Tens esse poder...
A rua encheu-se de calma
Para seguir os teus passos, sempre tão leves, delicados!
O mundo pára pra ver. Tens esse poder...
São gestos... Tão lestos, tão ágeis assim
Que calam o resto de mim
Será que presinto que tu também sentes
As coisas que eu sinto, desalmadamente...
Só falta um gesto
Preciso assim... Que fale em nome do sim
São gestos... Tão lestos, tão ágeis assim
Que calam o resto de mim
O som dos teus passos ecoa no ar
Não vou jamais perder-me de ti. E nem sequer mexer-me daqui
[Paulo Gonzo]
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