terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Adrenalina

(Foto retirada daqui)

Enfrentar receios antigos, sacudi-los da nossa mente, ultrapassar limites que nós próprios criámos sabe tão bem, mas tão bem (mesmo!) que a satisfação da conquista é proporcional à nossa vontade de voltar a repetir! 

Os impossíveis moram na nossa cabeça mas os possíveis estão, muitas das vezes, ao alcance das nossas mãos! 


terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Hoje tu... amanhã eu!

[foto retirada daqui]

Os outros às vezes fazem coisas que não gostamos e que nos fazem falar sobre eles, agem de forma diferente da nossa e isso muitas vezes incomoda-nos. E o incomodo por vezes é tão grande, que temos a tendência para verbalizar e enfatizar uma crítica ou a nossa perspectiva face a esse comportamento, e à escolha dos outros. 
Dou por mim a pensar que aquilo que os outros podem fazer hoje, podemos amanhã fazer nós. Quem sabe se assim não será? 

Também dou por mim a pensar que às vezes criticamos os outros porque achamos que sabemos tudo da vida deles, e na verdade podemos não saber quase nada, porque não somos a sua pele, o seu coração e a sua história. Por outro lado, às vezes, aquilo que nos incomoda nos outros é uma manifestação do nosso mau-estar porque também manifestamos de outro jeito essa forma de estar; ou ainda podemos criticar os outros por tomarem atitudes que no fundo gostaríamos de ser nós a tomá-las, e não temos a coragem deles. 

Na forma como sentimos os outros, podemos afinal, perceber a forma como nos sentimos em nós. Olhar para os outros e refletir talvez seja mais proveitoso do que olhar para os outros e criticar a alta voz, tomando partido a partir de uma visão distorcida. Olhar e não julgar, talvez seja das atitudes mais nobres e inteligentes que podemos desenvolver e aprender.

Ninguém sabe o suficiente da vida de alguém para criticar o que quer que seja. Também acho que a vida e a escolha de outros, nos deve tornar mais humildes na nossa própria vida. Não há sempre nem nunca, hoje com eles, quem sabe se amanhã connosco?


Diana Gaspar Duarte (daqui)

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

A estratégia para 2015

(Foto retirada daqui)

Não querendo recorrer à velha máxima "ano novo, vida nova!" o que posso dizer é que a primeira folha de um calendário novo nos sopra a esperança do princípio de um novo capítulo nas nossas vidas! 

Não é que a vida real se escreva com esta sincronização temporal e qualquer hora, dia ou mês poderá ser essa oportunidade de recomeço que procuramos na passagem de ano. 

Desde há muito que me recordo de pensar numa série de coisas que gostaria que fizessem parte do novo ano, na correria que é a derradeira contagem decrescente que não deixa margem para dúvidas que mais um ano se finou! Mas, também, não é menos verdade que não se assume um verdadeiro compromisso com pensamentos que, mais cedo ou mais tarde, caem no esquecimento! 

Por isso, desta vez a estratégia para 2015 é outra: registei os meus objetivos para o novo ano e assumi (comigo mesma!) o compromisso da sua concretização! Já, por várias vezes, me tinha sido transmitida a ideia de que escrever os objetivos é meio caminho andado para, um tempo depois, voltarmos ao ponto de partida e confirmar a sua concretização porque nos sentimos efetivamente comprometidos e motivados para tal.

E se funciona com os outros, também irá funcionar comigo, afinal de contas compromisso é compromisso e eu esforço-me sempre por honrar os meus!