terça-feira, 30 de setembro de 2014

Aquela dúvida

[foto retirada daqui]

Há momentos em que apenas nos restam duas opções: 
insistir ou desistir...

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

E agora?


"... O que será de mim? (...) Não quero que te percas por aí..."


sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Constatações

(Foto retirada daqui

A mais certa das verdades é que as pessoas reagem de forma diferente à MUDANÇA! 
Alguns ambicionam-na mas não têm coragem suficiente para a tornar real, outros vivem em constante mudança e é esse o segredo para a sua felicidade - o desafio da adaptação e a consciência da importância da transformação no seu desenvolvimento enquanto pessoas e profissionais. 
Por outro lado, há quem "se coloque a jeito" enquanto que outros conhecem a mudança como uma imposição. 

Independentemente da forma como a mudança surge nas nossas vidas o que mais importa é a atitude que assumimos face à mesma! Hoje tive a prova disso mesmo! E é surpreendente aquelas pessoas que a encaram, com um sorriso no rosto, como um desafio, cheias de uma energia positiva que é difícil ficar indiferente. Certamente, por detrás desse sorriso, há uma ligeira insegurança, ou talvez ansiedade, mas também há a oportunidade de sonhar com a sensação boa que é sentirmo-nos capazes de enfrentar o desconhecido, assumir os riscos e ainda nos sentirmos recompensados por agirmos fora da nossa zona de conforto. Admiro tanto estas pessoas que faço os possíveis para as guardar na minha memória pois são realmente uma inspiração! 

Confesso que, por vezes, me custa encarar a Mudança como um desafio pois a zona de conforto, em alguns momentos da nossa vida, é o que mais precisamos para nos prepararmos para ela... Precisamos de estar sossegados para nos reconstruirmos efetivamente! 

O que percebi hoje é que há pessoas que, ao contrário das primeiras, vêem a Mudança como uma fatalidade e, com as lágrimas nos olhos, evocam mil e uma razões para reforçarem a ideia de que são as pessoas mais azaradas de todo o universo. E é mesmo difícil fazer ver-lhes que nada tem de ser visto apenas por uma perspetiva negativa. Mas é tão difícil (para não dizer impossível) arrancá-las desse registo melodramático que, pouco tempo depois, nos começamos a sentir puxados por uma força invisível que nos suga a boa energia e nos deixa apáticos! 

O que fazer? Estará realmente (também) nas nossas mãos ajudá-las a perceber que há mudanças que vêm por bem e nunca ficamos totalmente a perder com elas? Ou será que devemos respeitar a opção de enfiarem a cabeça na areia em vez de se concentrarem na luz ao fundo de um túnel? 

Estou cada vez mais convencida que somos os únicos responsáveis pelos resultados que colhemos das nossas opções, por isso também somos os únicos responsáveis pela atitude que assumimos perante qualquer acontecimento das nossas vidas, implique mudanças ou não... Pelo que (infelizmente) pouco nos resta quando alguém decide ser o seu próprio obstáculo à Mudança!